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quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Busca por um doodle


O conflito de gerações é um eterno ciclo que apenas aumenta (tal qual o universo), recebendo de tempos em tempos novos ingredientes junto às gerações que passam a integrar este ciclo. O comportamento social se renova do mesmo, mas em plataformas diferentes. Se bem ou mal, o que importa são os desdobramentos possíveis das narrativas estabelecidas.


Gerações intercalam argumentos no diálogo multifacetado na definição de relevâncias. A representatividade de um indivíduo ou acontecimento anteriormente era notória pelo seu registro em enciclopedias, placas e monumentos. Entretanto, desde o enraizamento do Google na rotina de todos os usuários da Internet (quantas vezes acessa o site por dia ou usa um dos serviços da empresa?), os doodles passaram a marcar datas, acontecimentos e indivíduos; lembrando as pessoas o que aprenderam de relance, ou ensinando e instigando buscas àqueles que desconhecem o homenageado do dia. Esta é uma maneira sutil de direcionar o comportamento de buscas e interferir no agenda setting  (Mccombs e Shaw e a teoria do Agendamento) ou um exercício de resgatar ao cotidiano a história da humanidade, os fatos representativos e até os mais os mais pitorescos? Mais do que a resposta, vale o que acontece quando surge um novo doodle. Comentários e conversas em redes sociais digitais, bem como matérias na imprensa (Geral e de nicho). Surgem lembranças e novos conhecimentos sobre algo do passado ou do presente, e quem sabe o vislumbre de um futuro; sempre com bom humor, criatividade e até mesmo inovação ao retratar em uma imagem o assunto escolhido.

Afora esta estratégia, que também fortalece a imagem da empresa, surge na mente de usuários da web, mesmo que de forma quase imperceptível, um novo indicador de representatividade: se já foi um doodle da Google, é importante; merece uma busca. Se antes, seres humanos, buscavam a confirmação de sua existência no outro que estava ao seu lado, com a famigerada globalização ele passou a buscar esta afirmação de existência e utilidade social não apenas na aldeia local e global, mas sim junto a um sistema da web. Se o Smartphone tornou-se a extensão do corpo e vida dos indivíduos (para trabalhar, movimentar finanças, para lazer e etc. Estar sem seu aparelho, ou sem sinal é entrar em estado de aflição e vulnerabilidade), o ranking do Google e do Youtube passaram a ser o indicador de relevância da contemporaneidade. Não é raro pessoas "darem um Google" no próprio nome para ver o que surge, o quão representativo é seu perfil. Se antes alguns queriam ser dignos de serem lembrados em livros, estar com sua marca em uma calçada, seu busto em praças, nomes de ruas, dentre outras formas; agora intuitivamente, os indivíduos querem sua representatividade atestada por um mecanismo de busca (não a biblioteca, onde a representatividade das buscas tem mais resultado acadêmico), com resultados diversos, bem linkados e elencados; e quem sabe atingir o topo: virar um doodle da Google.

A busca é iminente. Entre as respostas, utilidade e futilidade. Versos de porta de banheiro público já perpetuavam ditos populares. tudo o que sobre desce, se cuspir pra cima... Neste ínterim, vale pensar, o que você tem produzido, ou disponibilizado na nuvem, considerando que após um tempo condensando, pode cair irremediavelmente sobre sua cabeças e de outros?

Publicado também na minha página no Obvious  http://obviousmag.org/rumos/



segunda-feira, 1 de julho de 2013

asfalto e aeroplano




Abro a janela e percebo uma sociedade que já não quer o peso de grandiosos efeitos visuais, mas anseiam pela leveza, traços finos seja em projetos gráficos, paisagísticos, audiovisuais, ou design. Cansados estão de bula, mas reféns dos efeitos colaterais amplificados, insistem em aumentar cada vez mais a dose. Concessionárias. Veículos a combustão, veículos de comunicação. O turbilhão de opiniões e a frenética busca por estabelecer uma versão predominante, apelidada de verdade. Furada como um bom queijo com café.

Massageie. Ecoa nos quartos à noite, enquanto o travesseiro ainda é frio, o ar suavemente entra e sai. Inspire. Cravado nos olhos de quem persiste em brilhar uma crença, de que as palavras devem refletir a realidade de sonhos materializados e não apenas o abstrato. A fé que não está cunhada e carregada nos bolsos sustenta aqueles que se entregam à possibilidade de ser uma boa pessoa. Desafiador x possível.

Todo mundo é rei e vassalo de si. A história que me é contatada em preto e branco, quando fora realidade tinha mais cor e intensidade do que palavras de gracejo. Mas as lembranças envelhecidas estão incrustadas no DNA de cada um. O colar da culpa muda de pingente mas ornamenta os pescoços, marca os corpos.

Massageie. A dor passa quando o travesseiro esquenta, a tranquilidade pode ser percebida. Aeroplano. Estática folha branca deixada na gaveta por anos. O tempo coloriu o papel de abandono. O tom sépia não trazia nostalgia, apenas demonstrava o desperdício de um espaço outrora branco. Duas linhas. A inspiração de quem começou a escrever algo na folha tinha fôlego para apenas duas linhas. Não se sabia se o abandono era por causa do conteúdo das linhas, ou de sua motivação. Mas a pesada gaveta de madeira, praticamente emperrada, talvez fosse o alento ao esquecimento.

Aprendeu a andar quando tinha 11 meses. Desejou voar de modo mais intenso quando completou nove anos. Abandonou as bolas de papel, os barcos de papel, dedicou-se a elaborar aviões. Os rápidos, os planadores, os de longa distância, os de impacto, os que não voam. A falta o fez abrir gavetas. Em busca de papel, abriu o que via à frente. Uma gaveta não quis ceder. Insistente, pegou a folha sépia e se preparou para executar o mais eficiente aerodinâmico, pois o último sempre era o melhor. Mão, papel, Mão. A mão do pai ganha. Observava com ternura o filho em seu empreendimento quando, com teias e rusgas, lembrou das duas linhas e daquela folha de papel. Antes de deixar o filho continuar, releu aquele traço encardido, beijou o infante e soltou a folha.

“Eu não saberia nunca como ajeitar a minha alma a levar o meu corpo a possuir o seu” Fernando Pessoa. Em queda moral, muitos misturam o voo de Ícaro com a dança de Fausto e fica parado em uma encruzilhada entre querer ou não ser Jonh Malkovich. O discurso midiático assemelha-se ao râmster que corre incessantemente sobre o círculo na gaiola.

Rastejou até o alarme e o desativou.

Leminski-se às vezes,


O abrir a janela que trava com cimento

o trilho de tétano e as ácidas asas da borboleta

desanuviam-se no verso

porque o olho tem que piscar

sábado, 25 de setembro de 2010

azul




É preciso parar de correr atrás do próprio rabo e entender melhor o corpo. A Roda Viva de Buarque continua em seu giro. Conhecer e sentir.

Aumento do índice de incêndios florestais. Desastres pelo Globo. Chile, Nova Zelândia, o costumeiro Iraque, a persistente Faixa de Gaza e a incerta mesa de negociação: Paz.

Suicídios no Japão chegam a 39 mil em 2009 e cálculos estimam impacto de U$ 32 bilhões na economia do país. Aqui a Maria da Penha e seu engatinhar. As urnas sedentas pela incoerência.

Notícias renovadas. Automedicação. Epicentro humano. Escolha é inevitável. Lembro de uma história de semanas atrás. Uma mãe que teve de escolher entre dois filhos, uma de 2 e outro de 16 anos. Carro cai na represa, ela grávida de seis meses, veículo a três metros de profundidade. Qual salvar? Salvou a de 2. Ao tentar voltar para buscar o de 16, os paramédicos a impediram. Ele foi retirado inconsciente, declarado morto no hospital.

A imagem microscópica de um ovo da borboleta azul do gênero Morpho, uma das maiores do mundo, me fisga. Mesmo sendo insignificantes diante do universo, somos todos cheios de detalhes. Em nós estão entalhadas características que ditaram a fluência do que conhecemos como sociedade. Cada passo rumo à independência e autossuficiência, atrofia nossa fé, emperra o canal de comunicação com Deus, possibilita uma inversão traumática de valores.

Deus é perfeito.

A inocência de um baile na chuva. Sem trovões e raios. Sem granizo ou furacão. Chuva e sorriso. Sentado aqui... Ele ouve meu sussurro, antes mesmo de eu mover os lábios.


segunda-feira, 20 de setembro de 2010

contato

Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Isaías 53:5


Sinceridade. Turva transparência social que impera nas relações. Destitua-se por instantes dos conceitos que movimentam suas decisões e se permita adaptar seus valores a um propósito menos egocêntrico.

A excentricidade de crer na insuficiência de respostas às questões existências nos faz repousar sobre doutrinas alienantes e engessadas ou no conceito de liberdade niilista. A maturidade espiritual necessária para enfrentar os questionamentos não é alcançada em escolas ou zumbidos de abelha; embora seja necessário assentar nas cadeiras e meditar no silêncio de palavras: convulsão de pensamentos. Pensar e escolher: é como respirar.

A leveza dos dias me acalma.

Em busca da objetividade das respostas, cientistas confiam suas especulações a estatísticas obtidas por meio de máquinas. Máquinas que interpretam a realidade e transforma em números. Quantidade de massa, velocidade, carbono 14, tendência de movimentos, características semelhantes e probabilidade de evolução. Estruturam e transferem o conhecimento por meio de livros e mais livros de hipóteses e constatações. Muitas pertinentes, outras simples elucubrações. Tratam a fé como simples amuleto, e estabelecem uma órbita de raciocínio e percepções amarrada ao umbigo. “Não há ciência contra Deus”. Frase que resvala de uma orelha a outra. Humanos tentando delimitar Deus em um conceito e modo de agir, ou existir. É a concha tentando guardar o mar. Fica nem mesmo o barulho.

Porventura a Deus se ensinaria ciência, a ele que julga os excelsos?
Jó 21:22


quarta-feira, 15 de setembro de 2010

xícara



o nome do Senhor, o nome de Deus virou jargão. Isso não é novidade.

Chamado em momento de medo, caluniado no momento da frustração, repetido mecanicamente num cumprimento... moeda de troca, razão para derramamento de sangue e desvios financeiros e devaneios morais.


O nome para muitos carrega as propriedades de quem o carrega, equivalendo às vezes à própria pessoa. O que cogitar de um ser cujo o nome a nós revelado é IAWEH (EU SOU O QUE SOU ou EU SOU).


Inútil nosso gesto em busca de justiça. Nossas ações não resolvem, o mérito delas é sua inexpressividade. Nossa força é apenas uma engrenagem. Isto são nossos atos: engrenagem da grande estrutura feita e orquestrada por Deus. Algumas engrenagens param de funcionar, outras se quebram. Entretanto, o nome sobre todo nome pode transformar.


Malaquias 3:6 - Porque eu, o SENHOR, não mudo; por isso vós, ó filhos de Jacó, não sois consumidos.


Os pés cuidam ao caminhar entre a lógica e a sanidade: padrões sociais estabelecidos em prol da estabilidade e estantaneidade da vida social. O humano busca costumeiramente na confusão a certeza para as questões fundamentais da vida e da morte. O pensamento lógico humano e a conduta emocional são muitas vezes ferramenta para dissolução da estrutura do indivíduo.


Não estribar no próprio entendimento. Intensificar a busca por conhecimento, amar a sabedoria e reter no coração as orientações divinas.


Acesse estes links:


http://scr.bi/acOWdV


http://tinyurl.com/2ev85j7


Pegue sua xícara. Sente-se ao meu lado. Mesmo que eu não esteja lá, sorrirei para você.


sexta-feira, 13 de agosto de 2010

sementes



As parábolas bíblicas são a semente da verdade do reino dos céus. Nos incrédulos, céticos e niilistas ela não frutifica, mas incomoda, entretanto não permanece. Mt 13: 3-12. Nos arrependidos e crédulos, que reconhecem sua limitação física, psíquica e moral, a verdade bruta, dá frutos, é então revelada aos corações e mentes dignas, que incessantemente buscam de Deus.


Esteja aberto a novas palavras antigas: Mt 3:9. O poder da Palavra é sobrenatural. Pela palavra tentam pegar Jesus (Mt 22: 16, 35. Pela palavra coisas se movem, coisas são criadas: Fiat Lux (e não é a caixinha sobre sua pia.


Terra. Inevitável campo de batalha. Se não nascemos Elias e Enoque, alistados somos em um campo de guerra já ganha, mas de batalhas a serem ainda travadas. Nossa espada para a batalha é a palavra e as ações por ela geradas. O campo de batalha é onde seremos honrados diante dos inimigos, mas sem soberba.


Teremos consolidada a dignidade de sermos vitoriosos. Felicidade? Entenderemos este conceito além do que comercializa as propagandas de margarina, refrigerante, cerveja, lingerie e desodorante.


Armados da palavra amor. O que essa espada fere? Deus é amor. O que tem origem no verdadeiro amor transforma, conforta, educa, vence. A verdade soberana de Deus está pautada em seu amor que maneja com sabedoria plena entre misericórdia e justiça.


Mt 12: 7 - Misericórdia quero sacrifício não. Perdão e amor com os agressores. Esta é uma estratégia de guerra, mas também uma técnica para esvaziar-se dos entulhos emocionais colecionados com o passar do... Tempo. Este espinho que não cabe em ponteiros e não obedece nossa vontade.


Guardai-vos de exercer a vossa justiça diante dos homens, com o fim de serdes vistos por eles; doutra sorte, não tereis galardão junto de vosso pai celeste. (Mt 6)


Deus nos prepara para a vitória. Povos maiores do que nós ao tempo certo cairão. Precisamos não temer estes povos. Precisamos não temer as dificuldades, as aflições; e confiar, esperar em Deus. Pois ele estão no meio do seu povo. Israel de Deus. O pão de cada dia ele derrama do céu para nossos corações.


Não devemos nos entregar aos desejos da carne. Desejos de ter problemas resolvidos de uma só vez, e apenas pelas nossas ações; desejo de ter o que não necessitamos. Ter paciência, mas não ficar parados. Esperar, sem degenerar a vida.


domingo, 8 de agosto de 2010

carta aos navegantes



olhem para o céu acima das ondas; olhem a lua. Permitam que Ela olhe a vocês. Navegue sóbrio pelo mar ébrio. Lave-se nas águas, salgue as feridas. Permita que as cicatrizes consolidem.

O timão. O norte virá. O sul revelar-se-á. Os pés ficarão secos e os olhos, a terra, enxarcada.


Além de não pecar é preciso estar inquieto com o pecado no meio do povo. Insistentemente pecamos. Continuamente devemos nos arrepender.


Se conhecimento traz tormento, Deus dá sabedoria para utilizarmos o conhecimento. Se conhecer é sentir dor, Deus dá-nos a verdade soberana da libertação. João 8: 32 (E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. )


FWN já muito dissertou; o homem é humano por demasia. Eis o que o impele a questionar-se tanto e o que o impossibilita de chegar a respostas. Imerso nesta impossibilidade estabelece o homem suas verdades. Permita-se abrir os olhos.


Fico extasiado como Deus utiliza das coisas criadas para correlacionar nossos questionamentos mais essenciais; ou diria existenciais.


Somos. De trás pra frente vice e versa somos. Utilizamos todo o tempo da linguagem. Mesmos sozinhos. Utilizamos dela para estabelecer um sistema de autoafirmação, manifestar por meio dela o inquieto mar de ideias e sensações. Materializar a capacidade. Em bando, utilizamos da linguagem para disseminar percepções, intenções e desejos. Impor argumentos. Com referenciais diferentes, queremos estabelecer o discurso unificado. Caímos de Babel.


Se há leitor, indico alguns versículos para o respiro.

João 5:44 / 7: 18 / 6: 26 / 12: 43 e 44

João 8: 29 / 9: 31


Cegos de nascença. Precisamos ser untados aos olhos com o lodo feito da saliva de Cristo (veja a história em João 9). A mesma saliva que lubrifica sua santa boca e percorre as palavras de verdade. Aceitar com paciência e buscar compreender o mover de Deus. A vontade e propósito acima do nosso entendimento. Aceitar nossas limitações não é covardia, é o extremo ato de coragem, reconhecer nossa impotência e total dependência de Deus. Ser fraco é para os fortes.


Estar em paz e satisfeito em Cristo, mas não cessar de buscar mais. Entregar a vida “controle das decisões” a Deus e reconhecer que ELE está no controle. Mt 6: 33 e 34 / Mt 7: 1 e 2.



Olhem para dentro

escutem o seu silêncio

permita brotar palavras do joelho.

Insano para os homens sociais

ainda há mais....

quinta-feira, 29 de julho de 2010

participando ou precipitando pela vida?



Joaquim José Maria conversavam afoitamente, sem vírgulas.

- Amar é usar roupa íntima. Suja-se em secreto, troca-se como algo espontâneo e quando há saudade lavamos e tornamos a usar.
- Acredito que amar é mais. Amar é conhecer a Deus, pois Deus é amor.
- Você novamente com suas ideias. Prefiro falar com minhas cicatrizes.
- Eu ainda acredito em minhas rugas, ao passar por elas, minhas lembranças fazem-me cócegas e me recordam do ridículo imediatista de outrora. E lá quero eu ser compreendido por algum de vocês? Vá ter com a formiga, ó ser pensante, mas emperrado. Cuidado pois a costumeira ferrugem há de te quebrar;
- Amar é mergulhar. A paixão é caminhar com água até o tornozelo.
- Pessoas vivem a caminhar. Outras se afogam. Debaixo d’água é bom, mas temos de respirar. Basta levantar a cabeça. Não precisa sair.
- prefiro caminhar no fio da navalha. Porque assim como é o vento, são minhas emoções.
- entendi. Preferes precipitar pela vida a dela participar.
- a minha precipitação não é uma participação?
- verdade. Escolhas erradas ainda são escolhas não é mesmo?
- Ainda assim, prefiro em Deus firmar minhas escolhas!
- Amar ainda é melhor escolha.

assim, a conversa deles acabou e os dias teimaram em continuar passando...
quantos pés levam teus passos?

os próximos posts serão normais.
prometo?

segunda-feira, 5 de julho de 2010

títeres



Que fundamentos e padrões de serviços devemos empregar na obra de Deus? Entendendo que a obra de Deus é uma vida de questionamentos, argumentos, conceitos, valores e aplicabilidade dos preceitos divinos encontrados na Bíblia e reforçados por meio de oração, transparência, ações.


O que pode e o que não deve ser profissionalizado? Não devemos ser mesquinhos, agir por empolgação ou burocratizar o pensar, acessar Deus e fazer sua obra. A autenticidade é primordial, pois “maldito é o que fizer a obra do Senhor fraudulamente” Jr 48:10


Excelência. Condeitos e lições. O poder; seus benefícios e malefícios. As impicações, o não-entendimento. O ser humano em profunda confusão. Balbuciando interpretações da realidade e das questões fundamentais da existência. Prisão e liberdade. Desejos.


Nos distraimos em nossa insuficiência de entender a Deus. Cansamos de esmurrar a parede de nosso limite intelectual e acreditamos estar o expandindo ao inventar argumentações que com o passar do tempo muitos confundem com fatos. O imaterial mundo das ideias nos leva a especular que não há parede, que a parede é a ilusão. Essa inversão de conceitos, valores e percepções deprime o homem ou o leva extasiadamente à ruina. Tudo é vaidade.


Armas físicas, intelectuais ou de qualquer outra ordem nada podem em eficácia diante de Deus. “Não há sabedoria, nem inteligência, nem conselho contra o Senhor” Pv 21:30. Há, claramente escrito na Bíblia e percebido com uma observação dos fatos, um tempo determinado para todas as coisas. Desde o julgamento, punição e recompensa. Este tempo ultrapassa nossa determinação em ponteiros ou folhas na parede. Ah, caçadores de borboletas. Interdisciplinaridade.


Nos fazemos de juízes. Somos feitos réus. Somos alvo, nos fazemos flecha. Nunca somos o arco, ou quem o manipula. Se vida social é acomodação (R Benedict ou Gertz), escolha a que padrões você se acomoda. Pensar é tão bom quanto chocolate. E tem gente que passa a vida evitando, sendo outros viciados.


Ama a Deus. Wolfgang? Não... já viu a velha a fiar?


Ame a Deus. Amo a Deus. Primeiro pela mensagem da cruz e ressurreição; depois por me ensinar dia a dia o que é o amor. Ensinar-me a entender o outro e a amá-lo.

as rugas. um outro caminho. passos?

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sábado, 22 de maio de 2010

atchim

A sociedade moral é um açougue a céu aberto. Um talho de suínos, bovinos e humanos. Antropofagia. Fagocitose. Os vegan, os vegetarianos. Os mamíferos herbívoros sendo carne, falando de carne, condenando carne, comendo carne. Sangrando. Andando. Carne.

Nossos processos de comunicação devem não visar o discurso organizacional, engessado, mas precisam encontrar o foco diante da côncava e convexa realidade.

Na falta de algozes, perseguimos uns aos outros. Nossa bandeira muitas vezes é a placa da igreja que frequentamos. Precisamos lembrar que quem não ama não conhece a Deus. Quem não o conhece persegue os que conhecem a Deus. Considerando que: conhecer ultrapassa saber quem e o que é.

Tradição é um muro firmado sobre areia movediça. É campo fechado, empoeirado dentro do nariz de um alérgico que dorme. As especulações são a engrenagem do pensamento humano. Na falta de clareza sobre alguns aspectos bíblicos, surgem as conjecturas, as especulações; desenham-se as doutrinas e os julgamentos subsequentes.

O passar de meus dias e repassar de meus pensamentos me lembram que para separar-me do pecado e purificar meu ser e minhas ações, preciso me destituir das características adquiridas. Livrar minhas vestes de qualquer fuligem de tradição. Não permitir que uma placa de igreja suba ou caia em minha cabeça.

Ouvido não tem pálpebras. Cérebro não tem turn off.

E viu o SENHOR que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente. Então arrependeu-se o SENHOR de haver feito o homem sobre a terra e pesou-lhe em seu coração. (Gn 6: 5 e 6)

No hebraico, quando a palavra arrependimento está relacionada ao homem é shübh e a Deus é nãham

Complexo de Adão = Essência da fraqueza humana - Gn 3.12

Discernimento e sabedoria. De onde virá senão de Deus?

Assimétrico

O tempo. As palavras a ele lançadas. A construção das faces; a interação das mentes. Estradas da incoerência e rios de confusão são as palavras daqueles que tentam perverter as ações a belprazer deixando de lado as orientações de Deus.

Não usemos da mentira para nos justificar.

Daqui a pouco espirro novamente

acesse também: http://www.monergismo.com/textos/presciencia/arrependimento_deus.htm

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sexta-feira, 7 de maio de 2010

enfim moléculas

Ambiente urbano pode causar doenças. Ambiente de trabalho pode ser prejudicial à saúde. Correção: Ambiente com seres humanos pode ser prejudicial à vida. Ondas beta, ondas alfa, ondas delta; e alguns passos por todos os estágios REM e não REM (Rapid Eyes Moviment). Acordei com a sensação de ter sido mordido por um Hydrocynus goliath. Pedaços do meu cérebro pareciam pingar; e os pensamentos estavam como os frutos de Taraxacum officinale ao vento.


Sentado em meu cantinho de ideias tortas começo a pensar na menor porção de uma substância capaz de existência independente sem perder suas propriedades químicas. A molécula. Uma entidade eletricamente neutra que possui mais do que um átomo. Não sei ao certo mas, preferindo o átomo, o deixei de lado, ao menos por enquanto.


A molécula do ser humano. Se eu analisar a coriza que acordou junto comigo encontraria tal molécula? Melhor criar um acelerador de partículas debaixo da minha cama. Enquanto não fica pronto, vamos passear.


Considerando que tudo o que pode ser chamado de substância é formado de moléculas e que o estado físico da substância está diretamente ligado à atração entre as moléculas, para entender melhor fui conversar com um amigo que me disse que "A molécula nada mais é do que um grupo de átomos, iguais ou diferentes, que se mantêm unidos e que não podem ser separados sem afetar ou destruir as propriedades das substâncias" assim afirmou meu amigo Sr. Google.


Sólido = forte atração / líquido = menor atração / gases = ausência de atração.


Qual o grupo de átomos essenciais, fundamental para definir a estrutura moral, social, física e espiritual do ser humano? Para entender o todo, o dividimos em partes. Para entender o conjunto é preciso considerar o que faz das partes o todo. Isso quem disse, com outras palavras, foi meu morto amigo Gertz.


Qual é o seu produto organizacional? Qualidade de Vida, Responsabilidade Social, ou Sustentabilidade?


Ambientalistas é que gostam. O golfo do México está lubrificado por moléculas de pelo menos 800 mil litros de óleo, enquanto faturam a nota a ser paga o prejuízo vira estatística. Por cansaço, um oficial levou um navio chinês a encalhar na Grande Barreira de Corais da Austrália. O cidadão estava cansado após quase 35 horas sem dormir. Deixou uma bela mancha de quase três quilômetros de combustível no maior atol de coral no mundo.


Em Ipatinga, uma tonelada de chocolate é apreendida. Tribunal eleitoral de boca aberta para receber os pedidos de impugnação de campanha, mazelas se repetem nas páginas policiais; e por todos os lados as redes sociais como verdadeiras balas em tiroteio de cego. O ego humano regurgitando novidades a cada dia na prensa de Gutenberg.


Em meio a esta névoa (a de Umberto Eco) que entendemos como realidade, Deus tem sido tratado por muitos como um adesivo no carro, uma placa de neon, um chaveiro no bolso, um vício de linguagem ou um facilitador para os sistemas de relevância humanos. Doutrinas são fundamentadas e adaptadas para sustentar a mania de julgar (e não de ser julgado pela mesma medida) que o ser humano cultiva no jardim molecular de sua cinzenta cabecinha.


Ainda prefiro o kit básico (oração, joelho dobrado e leitura da Bíblia) para fazer minhas escolhas, reconhecer meus erros, pensar e questionar o humano, seu significante e seu significado.

Buscar ser uma pessoa melhor a cada inspirar e expirar.

Ainda não acabei com as moléculas...


não sei se é a fome. Mas agora estou pensando em açougue.

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sexta-feira, 9 de abril de 2010

abafar



Abafar o caso?

É fundamental ficar em desassossego. Desconforto. Respirar dentre as aflições, gozar entre dores. O ser humano, principalmente os cristãos, devem sair da zona de conforto e levar a vigilância a todas as esferas existenciais humanas.

Adão tentou abafar o caso. Imerso em vergonha tentou se esconder de Deus e não assumiu a responsabilidade de seu ato, de sua escolha em aceitar a oferta de Eva. Lembre-se das dores no parto e do suor à face.

José não aceitou a oferta da mulher do Faraó.

O ser humano é movido também por conhecimento. Entretanto, passa anos como um cão que incessantemente tenta buscar, morder ou cheirar o próprio rabo. Desta feita perde-se em meio a tantos argumentos e articulações.

Erram sobre o Selo de Deus e o Selo da Besta. Acabam por enviar e receber mensagens do lugar errado. Da sangrenta profundeza das entranhas humanas. O que há em suas entranhas?

As instituições abafam casos polêmicos para preservar sua imagem pública. Outras escolhem quais “tomates podres” apresentar e tratar para assim manter uma suposta transparência e sustentabilidade. G.R.I.

Dentre estas instituições estão igrejas, famílias, empresas... Os códigos de conduta estabelecidos por estas instituições estão muitas vezes equivocadamente pautados na conveniência humana. O que há em nossas gavetas?

Visões reducionistas ou emocionalmente empolgadas a respeito de Deus e da existência? Pare de ler resumos, de confiar em sinopses e assistir apenas o ensaio. Busque mais de maneira verdadeira. Não tenha o foco na construção da imagem, mas que ela seja a conseqüência. Permita-se livrar-se da mediocridade e hipocrisia institucional, não tente se esconder ou abafar casos.

Como tem guardado o que lê, fala e escuta?

Guardar
Antonio Cícero

Guardar uma coisa não é escondê-la ou trancá-la.
Em cofre não se guarda coisa alguma.
Em cofre perde-se a coisa à vista.
Guardar uma coisa é olhá-la, fitá-la, mirá-la por
admirá-la, isto é, iluminá-la ou ser por ela iluminado.
Guardar uma coisa é vigiá-la, isto é, fazer vigília por
ela, isto é, velar por ela, isto é, estar acordado por ela,
isto é, estar por ela ou ser por ela.
Por isso, melhor se guarda o vôo de um pássaro
Do que de um pássaro sem vôos.
Por isso se escreve, por isso se diz, por isso se publica,
por isso se declara e declama um poema:
Para guardá-lo:
Para que ele, por sua vez, guarde o que guarda:
Guarde o que quer que guarda um poema:
Por isso o lance do poema:
Por guardar-se o que se quer guardar.


Leia a Bíblia!
Converse com Deus. Tenha a SUA intimidade com Ele.

...

domingo, 7 de março de 2010

Objetos na praia




Roupas, móveis, utensílios e até um trator são marcas da tragédia. Tragédia em aos montes, tem uma para cada gosto, para cada indivíduo neste planeta. Com direito a repetir.

Escolha a sua. Nunca estará em falta. O que pode ser diferente e muitas vezes é.. é a maneira como lidar com as tragédias. No momento em que acontecem, parecem inevitáveis. Temos visão imediatista. Nos falta aquele dom aparentemente estúpido e infantil da “visão além do alcance”. Tandera só para celular não é mesmo? Mas a visão além do alcance serve não para ver o que está longe, mas para vislumbrar além do que está perto. Mudar o foco e consequentemente as ações.

Escolha um objeto na praia. E veja se ele diz algo a seu respeito. O objeto não falará nada, mas despertará em você a significação que vc atribui a ele e as emoções relacionadas a esta significação... complicado?

Não né...

assistir Educação, a Serious man, beijo roubado, Faith like potatos e vamos passear um pouco...

cuidado para não tropeçar na solidariedade política aos necessitados. Ajudar sim, fazer barulho sobre a ajuda, mais ainda. Ao invés do preceito bíblico do: o que der com uma mão não saiba a outra; o que se vê é um propagandismo e corrida maluca para mostrar ao mundo quem é o primeiro a ser solidário...

mas ainda existem objetos que nem à praia chegaram. O que há de se fazer por eles?
A vida é #Preciosa

As tragédias são ricas....

seja grega, chilena, haitiana, brasileira, moral, social, emocional, espiritual....as tragédias podem possuir uma significação de aprendizado... o que temos aprendido com elas?

Muitos aprenderam a institucionalizar ainda mais os discursos, as ações. Vestem uma camisa por dia. Vestem a mesma camisa por anos. Fedem do mesmo modo. A essência é a mesma...

Confusos, os seres humanos vivem construindo, vendendo, alugando e comprando causas para se viver.

Todos estabelecem mentalmente um q de espiritualidade. Determinam até que ponto acreditam no que não se pode ver. Em algo que não é mensurado em réguas ou calculadoras. Não se tira foto do vento, apenas das coisas por ele tocadas.

Reverência não é ignorância. A sabedoria é dada por Deus, para que tenhamos discernimento e inteligência para relacionar os conhecimentos adquiridos e transformar nossas ações para que ao amanhecer, possamos caminhar na praia, sem nos deparar com objetos de uma tragédia.

Diante da imagem inversa do espelho. Quem é você? Quem é seu semelhante? As experiências que Deus permitiu você passar em sua vida – independentemente do tempo e intensidade – são ferramentas de capacitação para que você possa honrar a Deus em sua vida. São pré-requisito para você ser usado por Deus para transformar a vida de outras pessoas.

Como um cão atrás do rabo. #LHC em busca da partícula de Deus. Partícula que faz de você alma vivente. Partícula transmitida ao homem em um sopro. Um sopro traz as ondas à praia... eis que caminho... encontrarei objetos?




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