Sua face rompe a brisa com uma interrogação. Seu silêncio deixa escapar as reticências... Sublime silhueta do desespero. Sua presença é o agravo das impossibilidades, mas é bela de uma forma limpa, distante. Admirável é sua face rompendo o ar, perfumando meios olhos, dissipando o perfume da solidão. O desdém se estabelece como propulsor de atitudes de conquista ou de estrangulamento. Você balbucia o precipício sem perceber que apenas repete o eco, luz de uma estrela morta. Assim a narrativa, como um rio, muda seu curso.
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O laço é a rima
o traço corrompe o branco e com o risco purifica a vista,
delineia meus sonhos no silêncio.
O desfecho no texto que não lido se foi,
sobraram rosas e perfume.
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