Em descomunal jogo de
interesses, a dança entre o que se fala e o que se faz lacra
as esperanças de Violetta "Duplessis" (o povo) em um
peito social tuberculoso; e o arrependimento não altera o presente, nem o passado.
Afora o fim anunciado, as relações de trabalho clamam por inovações que de maneira responsável estabilizem os parâmetros de satisfação e desenvolvimento. Ante os abalos do mercado, é evidente a necessidade de mudança. O modelo de gestão de pessoas deve estar fundamentado em diálogo transparente, remuneração adequada, ambiente de trabalho agradável (infraestrutura e relacionamento), capacitação (e atualização), inovação e resultados. Praticar o que se diz em discurso é a única solução; transformar as palavras das mensagens corporativas em ações efetivas para proporcionar viabilidade econômica ao empreendimento aliada à satisfação dos empregados.
Afora o fim anunciado, as relações de trabalho clamam por inovações que de maneira responsável estabilizem os parâmetros de satisfação e desenvolvimento. Ante os abalos do mercado, é evidente a necessidade de mudança. O modelo de gestão de pessoas deve estar fundamentado em diálogo transparente, remuneração adequada, ambiente de trabalho agradável (infraestrutura e relacionamento), capacitação (e atualização), inovação e resultados. Praticar o que se diz em discurso é a única solução; transformar as palavras das mensagens corporativas em ações efetivas para proporcionar viabilidade econômica ao empreendimento aliada à satisfação dos empregados.
Reconhecimento: o que
todos buscam desde a saída do ventre. Desde a primeira olhada
no espelho, ou nos olhos de outro (primeira infância). Poucos
consideram que para reconhecer algo, é preciso visualizar seus
limites, para então compreender seu sistema, sua dinâmica
de ação e não seu repertório, ou sua
essência. Todos buscam completar-se (a satisfação). O egoísmo fale empresas, relacionamentos e
narrativas; deturpa a fé. A humildade é a força dos sábios. O desejo por reconhecimento cria novas tecnologias,
seduz, escreve no presente a história do futuro.
Desta feita, o sonho
surge como um produto de convencimento, não apenas no ambiente
de trabalho, mas fundamentalmente no campo pessoal. Na vida
corporativa, o gestor que souber conhecer e lidar com os sonhos
(profissionais e pessoais) dos empregados terá à sua
disposição uma excelente ferramenta de gestão. A
gestão entre o estímulo de sonhos, alinhamento de
desejos e administração de anseios básicos. Como
transformar isso em mensagem e disseminá-la além das
reuniões fechadas, indicações, festas
corporativas, encontros ao redor da garrafa de café e diante
do espelho nos banheiros coletivos? Campanhas?
Comunicação
física (material) versus comunicação digital. A
escolha entre as duas, ou a integração de ambas
considera aspectos como o objetivo da ação, os custos,
a natureza de acessos às ferramentas, linguagem, poder de indução, periodicidade, o ritmo, a distribuição. Identidade.
A avalanche de
informações e versões, juntamente com o estímulo
profissional (desafios + remuneração) deve também ceder espaço
para manifestações negativas (embora responsáveis)
e positivas (não propagandísticas) por parte dos
empregados. Maturidade e Transparência.
Atualmente, as pessoas
se informam da mesma maneira que consomem produtos. Isto preocupa, em
uma sociedade onde o poder aquisitivo aumentou boa parte em função
da disponibilização de crédito e estímulo
ao consumo (estratégias da política
econômica). Ou seja, o alto índice de consumo (de
informação e produtos) não significa a
existência de uma base a suportar tal comportamento.
O Notícia em
Foco da Rádio CBN dia19/12 , com a participação de Dimenstein, foi categórico: O fazer jornalismo, o fazer comunicação, sofreu
interferências (boas e ruins) da tecnologia. A mídia
precisa passar o que é imediato de forma simples; todavia,
precisa formar público para reflexões profundas a
respeito do que é imediato e como isso se relaciona com o
futuro e presente de todos.
No ambiente
corporativo, não existem mais ilhas. Cada empregado é
um formador de opinião estratégico, com poder de
influência amplificado pelas novas tecnologias. Até os
nômades no deserto fazem música e ecoam no mundo inteiro
(Tinariwen), quiçá os plugados funcionários com
dedos que comandam telas, telefones que pagam contas, postam fotos,
vídeos e recebem informações via internet. O
trombone se transformou, cabe a boca de todos aos ouvidos de muitos. Scream Poetry (sim, eu gosto de subir nos telhados).
Estatísticas norteiam uma bússola viciada. Estudos apontam e pesquisas especulam. Versões e interpretações do tamanho do entendimento do freguês, e não a seu gosto. O que será que será? Oscilações da taxa de emprego, cantatas sociais. As enchentes que declaram ocupações desordenadas, o colapso da urbanização, o desrespeito aos recursos naturais. Infraestrutura é mito. O ditador é exposto morto, entre flores e lágrimas pintadas de vermelho. His name is Robert Paulson. Peneira informacional à parede, todos se transformam em garimpeiros na serra pelada da comunicação. O ciclo segue. O alforge nunca está cheio, muito menos vazio. Chuva de borboletas, flores voam ao vento. Deus está de braços abertos.
teu pescoço, torre de marfim
caule da sedução, textura do aconchego,
guarda o néctar,
caminho para teus lábios;
não estás nas palavras
vais além dos gestos,
não há solidão que não se estirpe em teus braços
onde a pureza é plena
e meu sussurro se envolve com o suspiro de felicidade
...
Saiu no Observatório da Imprensa
http://observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed674_la_traviata_corporativa
Estatísticas norteiam uma bússola viciada. Estudos apontam e pesquisas especulam. Versões e interpretações do tamanho do entendimento do freguês, e não a seu gosto. O que será que será? Oscilações da taxa de emprego, cantatas sociais. As enchentes que declaram ocupações desordenadas, o colapso da urbanização, o desrespeito aos recursos naturais. Infraestrutura é mito. O ditador é exposto morto, entre flores e lágrimas pintadas de vermelho. His name is Robert Paulson. Peneira informacional à parede, todos se transformam em garimpeiros na serra pelada da comunicação. O ciclo segue. O alforge nunca está cheio, muito menos vazio. Chuva de borboletas, flores voam ao vento. Deus está de braços abertos.
teu pescoço, torre de marfim
caule da sedução, textura do aconchego,
guarda o néctar,
caminho para teus lábios;
não estás nas palavras
vais além dos gestos,
não há solidão que não se estirpe em teus braços
onde a pureza é plena
e meu sussurro se envolve com o suspiro de felicidade
...
Saiu no Observatório da Imprensa
http://observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed674_la_traviata_corporativa
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