todo mel da flor
onde o repouso é o movimento.
livre é a lua, presa à órbita da terra
acorrentada a versos
iluminando cidades quando cheia
transborda
Alheia é a esperança. À vista do que se não vê.
sórdidas canções; completam as frases como senhas abrem fechaduras.
toda a flor que há no mel
essência instalada em seus olhos
reticências
o gatilho; tempo é tempo
Nenhum comentário:
Postar um comentário