as coisas perdem seu brilho. São os nossos olhos. Sentimentos não morrem. Gavetas são lacradas. A morte não nega a existência. Gavetas lacradas não são abertas. As coisas acontecem, muitas como a simples manifestação da conseqüência de nossas escolhas.
as coisas são coloridas. A cor em si não existe. Existem coisas coloridas. Alguns não identificam as cores. Outros não as percebem, embora vejam todas. Uns não sabem administrar o fôlego. Desperdiçam o suor. Sangram o sangue de outros. Deitam ao chão sonhos.
O caos do cosmos. O dicionário entornado. Baile dos conceitos. Diante da simetria das coisas criadas, a aberração dos signos que criamos. Reduzimos e reorganizamos a importância de todas as coisas. Regurgitamos acontecimentos que apenas reforçam a parte desprezível de nosso humano ser em demasia. Esquecemos da partícula de Deus em nós e a buscamos em colisões do LHC (Large Hadron Collider).
Depois mais
Escrevo
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